Aos 26 de janeiro de 2014, é
celebrada a última missa do dizimista presidida pelo Pe. Espedito em sua
trajetória como Paróco da Paróquia de N. S. das Mercês. A pastoral do Dízimo
que tem feito um belíssimo trabalho, apoiado e motivado pelo mesmo, sentindo-se
feliz abrilhantaram a noite desse domingo com a comentarista Ana Passos que fez
um breve relato da caminhada da vida missionária da Pastoral dizendo que o
dízimo é uma maneira singela de gratidão a Deus e que são frutos colhidos de
uma longa caminhada ao serviço de Deus a exemplo do seu amor por nós e que o
dízimo é um ato de fé e agradecimendo a Deus por tudo que temos e pelas graças
que dele recebemos. Com uma mantra (indo e vindo) convidou toda a assembléia a
ficar de pé acolhendo os dizimistas que conduziam faixas e cartazes com
reflexões sobre o dízimo, os coroinhas, ministros da eucaristia e o Pe.
Espedito Presidente da celebração.
Assim como Jesus iniciou sua missão
proclamando a converssão e comunicando o reino de Deus o Pe. Espedito deu início
a missa convidando a todos para que sejamos uma sociedade que promove a
superação de todas as divisões.
A liturgia da palavra mostra que
Deus não quer divisão entre nós e que Jesus Cristo, sejais todos os concordes
uns com os outros.
No decorrer de sua homilia Pe. Espedito falou que o
mistério pascal nos permite acompanhar Jesus desde o início de sua missão na Galiléia.
Destacou ainda que o JULGO que pesava sobre o povo era o dominio assírio que
consistia em deportar o povo de diferentes culturas, idiomas e religiões,
explicando o significado da palavra galiléia, trazendo para nossa realidade, onde muitos ainda vivem em situação de infidelidade, opressão, cativeiro
e até mesmo de morte. Enfatizou que, para nós também surgirá um grito de luz
nas horas de sofrimento e, que nesta hora o povo terá contato com a
generosidade de Deus conforme Isaias: ‘O povo que andava nas trevas viu uma
grande luz, para os que habitavam na sombra da morte uma luz resplandeceu’. Para
finalizar o Pe. Espedito nos orientou que poderiamos ir aos lugares mais
sofridos: enviar nossos filhos para a escola, para a catequese, ensiná-los a
viver os valores da família, cuidar da saúde física, mental e espiritual. Que
possamos ir aos diversos tipos de sofrimento: falta de compromisso com Deus,
falta de saneamento básico, falta de moradia digna, saúde, educação, emprego e
outras condições básicas para viver melhor. Fiquemos atentos a divisão na
comunidade, assim como apontou a segunda leitura em que São Paulo nos aponta
que devemos seguir o crucificado| ressuscitado e sua proposta de vida. Saibamos
que Cristo é de todos e para todos. Concluiu que todos nós pertencemos a ele,
por meio da união e pertença à igreja pelo nosso batismo, como comunidade
eclesial.
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