30 de janeiro de 2014

3ª Semana do Tempo Comum - Missa dos Dizimistas

     Aos 26 de janeiro de 2014, é celebrada a última missa do dizimista presidida pelo Pe. Espedito em sua trajetória como Paróco da Paróquia de N. S. das Mercês. A pastoral do Dízimo que tem feito um belíssimo trabalho, apoiado e motivado pelo mesmo, sentindo-se feliz abrilhantaram a noite desse domingo com a comentarista Ana Passos que fez um breve relato da caminhada da vida missionária da Pastoral dizendo que o dízimo é uma maneira singela de gratidão a Deus e que são frutos colhidos de uma longa caminhada ao serviço de Deus a exemplo do seu amor por nós e que o dízimo é um ato de fé e agradecimendo a Deus por tudo que temos e pelas graças que dele recebemos. Com uma mantra (indo e vindo) convidou toda a assembléia a ficar de pé acolhendo os dizimistas que conduziam faixas e cartazes com reflexões sobre o dízimo, os coroinhas, ministros da eucaristia e o Pe. Espedito Presidente da celebração.
  Assim como Jesus iniciou sua missão proclamando a converssão e comunicando o reino de Deus o Pe. Espedito deu início a missa convidando a todos para que sejamos uma sociedade que promove a superação de todas as divisões.
    A liturgia da palavra mostra que Deus não quer divisão entre nós e que Jesus Cristo, sejais todos os concordes uns com os outros.
   No decorrer de sua homilia Pe. Espedito falou que o mistério pascal nos permite acompanhar Jesus desde o início de sua missão na Galiléia. Destacou ainda que o JULGO que pesava sobre o povo era o dominio assírio que consistia em deportar o povo de diferentes culturas, idiomas e religiões, explicando o significado da palavra galiléia, trazendo para nossa realidade,  onde muitos ainda vivem em  situação de infidelidade, opressão, cativeiro e até mesmo de morte. Enfatizou que, para nós também surgirá um grito de luz nas horas de sofrimento e, que nesta hora o povo terá contato com a generosidade de Deus conforme Isaias: ‘O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, para os que habitavam na sombra da morte uma luz resplandeceu’. Para finalizar o Pe. Espedito nos orientou que poderiamos ir aos lugares mais sofridos: enviar nossos filhos para a escola, para a catequese, ensiná-los a viver os valores da família, cuidar da saúde física, mental e espiritual. Que possamos ir aos diversos tipos de sofrimento: falta de compromisso com Deus, falta de saneamento básico, falta de moradia digna, saúde, educação, emprego e outras condições básicas para viver melhor. Fiquemos atentos a divisão na comunidade, assim como apontou a segunda leitura em que São Paulo nos aponta que devemos seguir o crucificado| ressuscitado e sua proposta de vida. Saibamos que Cristo é de todos e para todos. Concluiu que todos nós pertencemos a ele, por meio da união e pertença à igreja pelo nosso batismo, como comunidade eclesial.




























 

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